Visando esclarecer com detalhes a funo do Diretor do Protocolo num Rotary Club, o jornalista Mrcio Cavalca Medeiros, associado do Rotary Club de Marlia-Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International, esteve na cidade de Maraca, nas dependncias da Cmara Municipal, quando clubes rotrios local e das cidades de Assis, Palmital, Cndido Mota, Tarum e Paraguau Paulista, estiveram presentes para a exposio do assunto considerado controverso dentro do Conselho Diretor dos clubes. Um cargo que vtima de culturas diferentes de diversos pases, disse o rotariano que tem visitado clubes e distritos rotrios brasileiros expondo diversos temas rotrios. Uma funo importante do ponto de vista organizacional nas reunies semanais, acrescentou o jornalista, que estar nas cidades de Marlia, Presidente Prudente, Piratininga e Tupi Paulista apresentando o tema.
Utilizando a metodologia apresentada pelo Instituto de Liderana Rotria (IRL), o encontro contou com a participao ativa dos participantes que fizeram inmeras perguntas pertinentes ao comportamento e as regras protocolares. importante rever conceitos e comportamentos, afinal, a funo do Diretor do Protocolo mais organizacional do que expositiva, falou Mrcio Cavalca Medeiros ao lembrar do fato de que o Rotary International no editou nenhum manual especfico sobre o cargo. O que existem so publicaes de rotarianos sugerindo determinados comportamentos, que no esto normatizados pela organizao mundial, falou ao indicar algumas orientaes dentro do Manual do Presidente do clube.
De acordo com Mrcio Cavalca Medeiros a funo do Diretor do Protocolo de fundamental importncia para o trabalho da Imagem Pblica. Ele o piv de todo o processo, disse o rotariano que ocupa o cargo de Coordenador da Imagem Pblica do Rotary, para as zonas 22A e 23A do Brasil. Ele necessrio para que as reunies sejam atrativas, interessantes, animadas, divertidas, objetivas e principalmente sem problemas estruturais com local, som, imagem e demais recursos eletrnicos, enumerou o rotariano ao lembrar que o Diretor do Protocolo no conduz a reunio. Essa funo do Presidente ou do Governador, comentou o dirigente rotrio que percebe surpresas por parte dos rotarianos que desconhecem por completo a funo especfica do cargo, cujo o perfil controverso. Normalmente se coloca uma pessoa que fala de mais, e isso, normalmente prejudica a performance da reunio, avisou.
Dentro do contexto rotrio brasileiro, Mrcio Cavalca Medeiros lembra que se deve utilizar detalhes sobre as leis federais que regem comportamentos sobre a utilizao dos hinos, das bandeiras, das procedncias de autoridades, e em outros, detalhes culturais e hbitos de cada regio do Brasil. O importante fazer o que certo, em ordem, respeitoso e mostrar para o pblico em geral ordem e respeito, sem se esquecer das normas e regras rotrias, comentou ao considerar difcil a adaptao repentina. Isso requer tempo, desprendimento e muita compreenso dos mais antigos, afinal, existe toda uma tradio local que cerca esse comportamento protocolar nas reunies, comentou o dirigente que j observa mudanas em alguns clubes e distritos rotrios brasileiros. O Manual do Presidente do Clube ajuda muito, afinal, ali constam: roteiro, calendrio, cronograma, sugestes e, ainda, certos assuntos que so fundamentais para conduzir a reunio, sugeriu. Inclusive a funo do Diretor do Protocolo, acrescentou.
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